sexta-feira, 18 de junho de 2010

Do mar amarelo, com amor

Eu sei que ando um bocado obcecado com a zona animada do paralelo 38, mas no meio de uma primeira jornada mundialista assim a dar para o aborrecido, tinha dado tudo para assistir à transmissão do Brasil-Coreia do Norte para a "Terra Mãe", com tradução de preferência. O estoicismo (que eles se podem dar ao luxo de exaltar em duas variantes: a monárquica e a comunista), os carrinhos em nome do "Querido Líder", o golo que não foi aquele gajo que marcou (foi claro, o "Querido Líder", ou quem sabe, o falecido pai dele, "O Presidente Eterno"), o Brasil feito os E.U.A. da bola (Lula como o diabo imperialista, portanto), e o total desconhecimento de qual teria sido o resultado do Coreia do Sul-Grécia da véspera. Mas entretanto, enquanto se espera pelo embate entre o soldados de Kim e os do prof.Queiroz, este é o livro a ler: