Há o amor dos amorosos. Há o orgulho dos orgulhosos. E há um homem (ya, assim mesmo, com "h" pequeno) que deambula a caminho de casa, menos cambaleante que o desejado, e cuja única preocupação na vida é entender porque é que o telemóvel caiu ao chão, assim se desprendendo da sua fiel bateria, e já não dá as horas certas. A única coisa pior do que chegar tarde e a más horas a casa, é não saber em que proporção é que se o faz (e vão treze dias de sorte desde o último postal).