Levantar o corpo maçado de um balcão lacerado. Deixar o sangue e as memórias para trás, em Potsdamer Platz. Lavar o rosto com as águas escuras do Spree e deambular pela Alex ao romper da madrugada. Encostar o ouvido no chão fumegante e escutar o pulsar do submundo, a sua lengalenga incessante. Já faltou mais.