Por um lado, Söderling arrisca-se a ficar conhecido em Roland Garros como o gajo que mais vezes os privou da desejada final Nadal vs. Federer. Por outro lado, Björn Borg, por também ser sueco, esqueceu-se dessa sua mesma condição (a de sueco), e passou-se dos carretos, andando agora a gritar para quem o quiser ouvir que Robin "wil become world No.1 faster than we can expect". Temo que a realidade seja bem mais aborrecida, nem Söderling vai ser numero uno, nem Nadal e Federer receberam nada que não merecessem.