Em nome do santo, saímos à rua. Sedentos, sugamos a vida. Dos corpos suados, dos jarros desbotados, dos bailes inesperados. Quando o sol irrompe, convalescemos no escuro, e saciados, deixamos o projector projectar-nos. Quando a imagem se extingue, ficam os sons, os sons que ecoam distantes, desde os topos rosa das montanhas negras. É deixá-los entrar.