Em Paris, a conjugação promete: a boa forma do sarrafeiro catalão (que durava há sensivelmente trezentos anos) desvaneceu-se finalmente e foi eliminado; dos restantes cabeças de série, nenhum parece especialmente inspirado, tirando talvez Andy Murray; e o nosso helvético favorito (admito que haja quem prefira Ursula Andress, mas só devido ao talento acrobático) continua num crescendo, que se espera e deseja imparável.
Roger saiu do armário, arregaçou as mangas, fez a sua travessia do deserto, e agora vê o seu relógio biológico reencontrar a precisão suíça a que nos tinha habituado. É óbvio, não é? Federer não só anda pelo maispeice, como anda viciado no mesmo que eu: "relógio biológico, hora de ir para o trabalho, relógio biológico, acabou a idade do armário", tem-se ouvido trautear pelos chuveiros de Roland-Garros nestes dias.
Roger saiu do armário, arregaçou as mangas, fez a sua travessia do deserto, e agora vê o seu relógio biológico reencontrar a precisão suíça a que nos tinha habituado. É óbvio, não é? Federer não só anda pelo maispeice, como anda viciado no mesmo que eu: "relógio biológico, hora de ir para o trabalho, relógio biológico, acabou a idade do armário", tem-se ouvido trautear pelos chuveiros de Roland-Garros nestes dias.