É para o que os recordes servem. E domingo, na fleumática relva britânica, outro será estilhaçado. Provavelmente, na mui desejada final de todas emoções. Murray, a viver o torneio da sua vida e com o apoio de um público eufórico por voltar a ter um brit com condições reais de ser o rei de Wimbledon, frente a Federer, à procura do 15º Grand Slam que o eternizará definitivamente como o melhor jogador de todos os tempos. Que tudo isto seja obtido com Nadal de baixa, é acima de tudo um problema de...Nadal.