Hirokazu Kore-eda não só continua a apontar a câmera à mesma coisa, à ausência, como até já dispensa dispositivos narrativos mais rebuscados ou surpreendentes, como se insinuasse que nos chega o efeito dessa ausência nos que ficam. Chega, pois.
o acessório essencial aos meninos e às meninas que se dizem pós-modernos