Os anos 90 estão a chegar, não tem que enganar. Embora ainda não seja a frase mais popular de se andar por aí a dizer, arrisco. Ainda para mais nesta Lusitânia, onde a pesada factura musical da referida década ainda está a ser paga por todos nós. Mas como não sou contabilista, arrisco, e acima de tudo, porque a minha ideia é vir a ser creditado como um dos primeiros do bairro a prever o que se ia passar. Para o efeito, já aqui está a nota para linquar este post daqui a uns anitos, quando cerca de dez pessoas influentes o disserem com grande pompa e circunstância. É matemático, claro. Mas os sinais são evidentes e não há que ter medo, é fechar os olhos e abrir bem os braços.
Pensar que aqueles cds todos a ganhar pó ainda vão servir de (mais) alguma coisa.