É a beleza do aipode, dá-se umas voltinhas na rodinha e damos de cara com um profeta de que já nem nos lembrávamos. Não oiço falar dos Lift to Experience desde o The Texas-Jerusalem Crossroads, editado no longínquo ano de 2001 e que, verdade seja dita, é álbum que não se faz rogado à responsabilidade de ser tomo único de uma carreira. Eram assim esses dias, com mais dois vultos no skyline de manhattan, e sem aipodes nos bolsos. É gente para não ter lidado bem com os anos zero.