Foi um jogo fantástico, a meia final entre Davydenko e Federer, que terminou com uma justa vitória do russo. Roger, embora já não seja dono do ténis assombroso que o colocava a milhas de distância de toda a concorrência (pelo menos quando não está num pico de forma físico), continua a ser o melhor jogador do circuito e só um Davydenko em super-forma conseguiu bate-lo pela primeira vez na sua carreira, numa demonstração cabal de resiliência e nervos de aço. Merece a melhor das sortes para a final de amanhã contra o jovem potro argentino.