No postal de ontem (eheheh) esqueci-me de referir um dos efeitos secundários mais recorrentes (em mim, pelo menos) depois do consumo de uma actuação de Samuel Úria solo style e do qual também já não tinha memória: a compulsiva escrita de letras novas. Ainda o homem não tinha acabado de tocar e já eu sacava do telemóvel para tentar dar vazão à torrente que começava a formar-se na minha cabeça. Se valem alguma coisa ou não, já é outra questão completamente diferente. Parece que o talento inspira e o importante é ter fé (proteste ela ou não).