É um universo grande, tipo o outro, aquele mais mainstream, de que se fala mais. Em nenhum dos dois é o número que impressiona, mas o facto de estar em constante expansão, e a atracção que isso exerce, um renovado convite para os confins das suas fronteiras, só para lá chegarmos e percebermos que o comboio há muito que seguiu viagem. A diferença é que neste universo não há cá big bangs, só pequenas implosões, controladas, cirúrgicas. Não, definitivamente os universos não são só um grande desperdício de espaço.