Por mais errado que seja, e não tanto pelo pecado do roubo mas pelo outro mais grave, o de privar as gerações vindouras do privilégio de ver o mundo como outrora foi pintado (que é a coisa mais bela que se pode fazer ao mundo), admito que, com os milhões necessários no bolso, já andava pelo submundo internacional do contrabando de arte roubada (é só glamour, baby) com estes na minha lista de compras.